Você tem fome de que?
Hoje em dia todo mundo tem acesso a informação. E não há ninguém que não saiba da importância de uma alimentação saudável e do exercício físico para se ter uma vida plena e feliz. Mas também não é incomum um paciente me relatar que tentou por várias vezes ter uma dieta equilibrada sem conseguir. O que acontece?
Comer vai muito além de nutrir o corpo. Envolve aspectos cognitivos, culturais, comportamentais e principalmente emocionais.
É comum usarmos a alimentação como uma forma de compensação. E isso vem de longe… Começa desde quando éramos pequeninos, e nossas mães nos amamentavam quando chorávamos, mesmo sem ter fome! Lembra do pirulito depois de tomar aquela injeção? E da sobremesa se comessemos todo o jantar?
Pois é, aprendemos com isso que comer consola e recompensa. Somos merecedores de um belo prato depois de um dia cansativo de trabalho, ou de um potão de sorvete quando brigamos com o namorado.
Ah! Como é difícil a tarefa do nutricionista! Elaborar a dieta ideal e motivar o paciente a adotá-la! Existe um longo caminho entre a entrega da dieta e o comprometimento do paciente, e esse percurso envolve aspectos que são inerentes a conduta clinica.
Então eu te pergunto: Você tem fome de que? Faça essa pergunta à você toda vez que for comer sem realmente estar com fome. Pergunte a si mesmo se é fome ou emoção? Só depois decida se vai comer.
Comer vai muito além de nutrir o corpo. Envolve aspectos cognitivos, culturais, comportamentais e principalmente emocionais.
É comum usarmos a alimentação como uma forma de compensação. E isso vem de longe… Começa desde quando éramos pequeninos, e nossas mães nos amamentavam quando chorávamos, mesmo sem ter fome! Lembra do pirulito depois de tomar aquela injeção? E da sobremesa se comessemos todo o jantar?
Pois é, aprendemos com isso que comer consola e recompensa. Somos merecedores de um belo prato depois de um dia cansativo de trabalho, ou de um potão de sorvete quando brigamos com o namorado.
Ah! Como é difícil a tarefa do nutricionista! Elaborar a dieta ideal e motivar o paciente a adotá-la! Existe um longo caminho entre a entrega da dieta e o comprometimento do paciente, e esse percurso envolve aspectos que são inerentes a conduta clinica.
Então eu te pergunto: Você tem fome de que? Faça essa pergunta à você toda vez que for comer sem realmente estar com fome. Pergunte a si mesmo se é fome ou emoção? Só depois decida se vai comer.
“Estar com fome é como estar apaixonado: se você não tem certeza, provavelmente não está.” (Genee Roth do livro: Liberte-se da fome emocional)