Me passa o azeite, por favor?
Os benefícios de seu consumo regular são muitos:
Além de conferir às preparações sabor e aroma peculiares dando identidade a seus pratos, o azeite de oliva reduz LDL (mau colesterol) do organismo, devida a sua grande quantidade de gordura monoinsaturada; reduz o risco de infarto e AVC; reduz a formação de placas de ateroma nas paredes dos vasos sanguíneos; seus compostos fenólicos previnem oxidações biológicas, ou seja, reduzem a formação de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento, e doenças degenerativas, como o câncer.
Porém algumas considerações devem ser feitas:
Na compra do azeite, observe sua acidez e data de validade. Normalmente o azeite deve ser consumido em 12 meses.
O melhor azeite é aquele com menor acidez, seu teor não deve ultrapassar 0,8 % .
Prefira azeites engarrafados em embalagens escuras. A incidência de luz catalisa sua oxidação.
Os bicos dosadores também podem facilitar a oxidação e devem ser evitados.
Prefira sempre o azeite extra virgem, pois é o único que não é extraído por solventes, mas é obtido por compressão da azeitona à frio, o que não altera a natureza da semente. Quando o processamento inclui o uso de solventes (azeites refinados), boa parte destes compostos fenólicos são perdidos. Isto também ocorre quando o azeite é alcalinizado para reduzir acidez.
Por ser instável às altas temperaturas e até mesmo no armazenamento, o ideal é que seja consumido cru ou no máximo cozido em temperatura até 180 graus.